Não, eu não gosto de despedidas.
Nunca gostei. Desde pequeno soube que não lidaria bem com perdas.
Levo quem vai, busco quem chega. Mas bate a tristeza com quem vai - o choro torce a boca e mareja os olhos... Não, não importa o tempo lá. Importa que não está mais aqui.
E essa semana, foi meio complicada nesse quesito, principalmente na terça-feira chuvosa com pista molhada. Não, não conhecia ninguém. Nem precisava...
É quase certa a preferência pelos começos. Tudo novo, tudo anseia, tudo quer, tudo pode. E então, o tempo, os astros, as vicissitudes da vida mexem seus pauzinhos e rearranjam tudo.
Mas tudo se encaixa no final.
Sim, já falei sobre isso no post abaixo. E a felicidade de um final depende mais do ponto de vista. Da referência, sabe, cabeção?!