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quarta-feira, 8 de setembro de 2004

Meus amigos...

É, amigos...
Aqueles seres que, ou aparecem do nada em sua vida e se jogam contigo n'água, tormenta ou não, para que todos se divirtam aos sabores do mar; ou daqueles que vêm beeeeeem devagar (num ritmo meio Martinho da Vila) e que fincaram raízes no coração.
Nesses quase trinta anos de existência, posso dizer que muita gente me cercou. Alguns que se cercam ainda, outros que foram fincar suas raízes em outros terrenos, outros que foram como a brisa, que veio, refrescou o dia, suavizou as folhas das árvores e foi-se embora.
Brisa, tormenta, ventania ou as folhas que se projetam ao chão, em planos quase verticais, pela falta do que as embale quando caem. Acho que meus amigos são assim, como o vento, em suas tantas vontades, e que não pedem, se achegam, e deixam suas lembranças num caderno imaginário que volta e meia folheio.
E bate uma baita vontade de ter desenhado suas silhuetas, de ter colado nossas fotos, de ter escrito tudo num livro: pra nos reunirmos de novo, darmos boas risadas, rever nesse tempo todo tudo o que aconteceu. Ei, povo!!! Cadê vocês, hein??? Por onde têm andado?
E tem os novos, que se achegam de todas as procedências.
E ter vocês por perto é força. Nem sempre as escolhas que fazemos nos deixam ter a segurança que tentamos passar, mas que só os nossos abraços e sorrisos trocados valem todo o existir.
Quanto a você, meu chuchu®, alguém mais que amigo, que presencia cada coisa (!!!): te deixo aqui beijos e abraços muito apertados (daqueles, bem balunianos, só nossos)...
Ô pessoas, que bem vocês fazem!!!!!!

Acho que hoje tô meio nostálgico... (será?)

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Trilha sonora: Maria Bethânia - Brincar de viver (é, realmente, hoje a nostalgia me possui...)