Sim, eu OdeioSopa®

sábado, 18 de agosto de 2007


E então apareceram flores.
Flores?? Flores!!
Como era isso mesmo?
...
Muitas vezes existiu a vontade de ser diferente.
Mas tantas vezes a maré do lugar-comum me arrastou junto.
Aí, aparece o diferente de novo. E não fui eu que fiz.
Mas tudo bem.
O diferente apareceu foi pra mim.

terça-feira, 14 de agosto de 2007


Reconstruir. Começar de novo.
Mas não do zero. Do ponto onde se estava até encobrirem o sol. É sorte ter o vento como aliado.
Nasce a manhã, a noite dá lugar ao dia. Talvez nem fôsse noite. Mas faltava os olhos se abrirem pra perceberem onde estava a falta da luz.
Agora também, isso não faz diferença.
Já é dia. Hora do almoço, será? Também não importa.
Importa que cansei de ficar de joelhos. Agora, estou de pé. Ouço vozes na mesma altura que eu. Mesmo sendo alto. Vejo olhos agora sem precisar olhar pra cima. Vejo gente quando olho pro horizonte.
De pé, dou merecido descanso pros joelhos. Melhor esticar as pernas, esticar os braços, acreditar nas possibilidades.
Possibilidades essas que sempre foram esgotadas. Talvez pensando mais no que perderiam, e não no que eu perderia. E sabe quem perdeu? Exatamente. Eu.
Mas quem perde tem a possibilidade de achar. E acho que não quero achar nada do que ficou pra trás. O horizonte à minha frente me interessa.
Go west, rapaz!

segunda-feira, 13 de agosto de 2007


E o teu céu, que cor ele tem?